Mas é por isso que somos assim, que nos conseguimos
sentar lado a lado sem dizermos nada. Tu tens aquilo que me falta. Tu não me
dizes o que eu quero ouvir, mas sim o que eu preciso de ouvir. Não fazemos
favores um ao outro, somos sinceros. E eu quero que sejamos sempre assim. Eu
tenho aquilo que te faz falta a ti. Leio-te nas noites de lua cheia, e nas
noites estreladas. Ligo-te às tantas da manhã se precisares de alguém que te
ouça chorar. Tu vens a minha casa perguntar-me se quero ajuda a fazer o almoço.
Colocas cartas à minha porta, tocas à campainha e depois foges. Agora, as nossas mãos
estão em cima da mochila que temos ao nosso colo. Coladas uma à outra. Olho
para elas, olho para ti. Somos dois, colados um ao outro. E não haveria, não
poderia haver outra noite como esta, nem sítio como este, nem mais ninguém como
tu.
diz-me, sinceramente, como poderia não gostar?
ResponderEliminarsem palavras
ResponderEliminarbem... que lindo:')
ResponderEliminarum verdadeiro amor
ResponderEliminarobrigada :)
ResponderEliminaradorável linda
ResponderEliminarContinuas a escrever tão bem. *-*
ResponderEliminarnão consigo explicar o quanto gostei deste texto :)
ResponderEliminarbeijinho