Ele agarrou-lhe na mão, e ela agarrou-lhe na mão, e ficaram de mãos agarradas, primeiro a olharem para as mãos, depois levantando lentamente os olhos, que por fim se encontraram, perdendo-se uns nos outros, sem já saber quem via ou era visto, os olhos ao mesmo tempo a verem e a serem vistos, nus, sem qualquer pudor, como se tudo fosse possível uma vez mais, uma última vez, sem esquecer que o que lhes estava a acontecer é impossível, quanto mais esquecer.
Pedro Paixão.
que lindo, inês.
ResponderEliminarrapazes, inês, rapazes. sabes como é.
ResponderEliminaroh, que fofinha. obrigada! mas, enfim, no que é que falar vai mudar alguma coisa, não é?
ResponderEliminarmas sendo como sou, não vai fazer :/ não vale a pena, hoje estou mesmo..enfim.
ResponderEliminarobrigada inês, mas parece que hoje estou mesmo num daqueles dias que mais vale "deixar estar"..bah. e claro que não aceito :) **
és uma fofinha. e oh, eu também estarei sempre aqui, inês, sim?
ResponderEliminareu conheço o teu mail de algum lado, tenho a impressão que já te tive no msn :o não sei
não, porque como disseste se só precisasse de alguma coisa e eu não queria falar, não adicionei :x
ResponderEliminarsim, tenho mesmo a impressão que já te tive no msn! mas é que não sei mesmo
então eu vou adicionar (: podes dizer outra vez? para ver se é como estou a pensar que é xb
ResponderEliminarpronto querida, já está! :3
ResponderEliminarainda bem que gostas, fico feliz :3
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