No meio de tudo, no fim de tudo, no inicio de tudo, no sítio onde as coisas não aconteciam da maneira mais lógica. No sítio onde eu e tu existíamos, coexistíamos e voltávamos a existir. No sítio onde eu e tu só sabíamos existir, e existir não era apenas isso. Era muito mais. Nesse sítio, as manhãs existiam cedo, e as tardes deitavam-se tarde. As noites duravam para sempre, e tu davas-me a mão até ser de manhã. Naquele sítio onde existíamos só os dois, o sol brilhava muito mais e a lua fazia-nos não precisar de mais nenhuma luz. Lá longe de tudo, lá longe contigo, era das tuas mãos que eu gostava mais. Das tuas mãos dadas às minhas, para sempre, que quando se dá, não se deve voltar a tirar.
'Das tuas mãos dadas às minhas, para sempre, que quando se dá, não se deve voltar a tirar.' - também acho. e mais uma vez, adorei. podia ser de maneira diferente? de certeza que não.
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